quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Sem Medo

Soltei meu foguete no espaço
Percorri meus mundos, desatei meus laços
Viajei nos pensamentos,
Explorei o universo tão abstrato
Para o irreal foi só um salto
E vaguei, vaguei sem medo...

Sem medo do escuro, do absurdo
Sem medo do fruto, do possível luto
Sem medo do mundo, do obscuro
Lancei-me no infinito pensamento
Vivendo a vida a todo momento
Curei as chagas antigas do meu coração
Aprendi a lutar por tudo que quero
Sem medo, sem medo

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